Caros estudantes,
Os estudantes de ensino médio-técnico ou superior que desejarem participar de atividades do NEPA tem duas modalidades de compromisso: 1) Modalidade NEPA-Livre: aqui os estudantes podem participar de qualquer atividade promovida pelo NEPA sem nenhum compromisso de carga horária e com o grupo, apenas participam quando puderem e desejam. 2) Modalidade NEPA-Legal: aqui os estudantes que desejam participar das atividades e também assumir compromisso e serem reconhecidos pelo que fazem (Certificados, Bolsas, viagem, congressos, caravanas, etc) devem passar por um processo de ESTÁGIO DE VIVÊNCIA NO NEPA.
ESTÁGIO DE VIVÊNCIA NO NEPA:
Neste estágio de vivência o estudante deve passar por três etapas consecutivas e eliminatórias.
ETAPA 01: (30 dias) esta etapa inicial o estudante que acaba de chegar vai vivenciar por 30 dias todas as atividades que o grupo tem feito no dia a dia. Deve preencher uma ficha cadastro e horário de atividades. Nos horários de atividades devem assinar a frequência na sala do NEPA com um dos supervisores (Adriana) com cumprimento de no mínimo 15 horas de atividades (nível superior) e 08 horas (nível médio-técnico). Nesta etapa o estudante deve ler alguns textos (três Dossiês)e assistir alguns vídeos (três vídeos) que são de referência e básico para os iniciantes. Após lido ou assistido, o estudante deve postar comentários dos mesmos em nossa página do FACEBOOK a fim de interagir com o grupo, conforme os link de acesso abaixo:
Associação Brasileira de Saúde Coletiva
Dôssie ABRASCO
Um alerta sobre os impactos dos Agrotóxicos na Saúde
Dossiê ABRASCO – Um alerta sobre os impactos dos agrotóxicos na saúde. Parte 1 - Agrotóxicos, Segurança Alimentar e Nutricional e Saúde. Autores: Carneiro, F. F.; Pignati, W.; Rigotto, R, M.; Augusto, L. G. S.; Rizzolo, A.; Faria, N. M. X.; Alexandre, V. P.; Friedrich, K.; Mello, M. S. C. Rio de Janeiro: ABRASCO, 2012. 88p.
Resumo do conteúdo: 1. Produção de alimentos e o uso massivo de agrotóxicos no Brasil. 2. Evidências científicas: riscos para a saúde na exposição aos agrotóxicos por ingestão de alimentos. 3. Desafios para a Ciência. 4. Considerações finais e propostas.
Acesse aqui a parte 1: https://www.
Resumo do conteúdo: 1. Insustentabilidade socioambiental do modelo do agronegócio brasileiro. 2. Povos do campo e da floresta impactados pelo modelo do agronegócio. 3. Agrotóxicos e saúde ambiental. 4. Lutas, resistências, (re)construção dos territórios e sustentabilidade. 5. Lacunas de conhecimento e de política: ações que o Estado deveria fazer e não faz. 6. Doze pontos prioritários contra o uso dos agrotóxicos e na perspectiva da vida.
Acesse aqui a parte 2: https://www.c) Dossiê ABRASCO – Um alerta sobre os impactos dos agrotóxicos na saúde. Parte 3 - Agrotóxicos, conhecimento científico e popular: construindo a ecologia de saberes . Autores: RIGOTTO, Raquel Maria; PORTO, Marcelo Firpo, FOLGADO, Cleber; FARIA, Neice Muller; AUGUSTO, Lia Giraldo; BEDOR, Cheila; BURIGO, Andre; CARNEIRO, Fernando Ferreira; CASTRO, Franciléia Paula; FERNANDES, Gabriel Bianconi; FERREIRA, Marcelo José Monteiro; FRIEDRICH, Karen; MARINHO, lice Maria Correia Pequeno; MONTEIRO, Denis; PIGNATI, Antonio Wanderley; PINHEIRO, Tarcísio Márcio Magalhães; RIZZOLO, Anelise; SILVA, Nivia; TYGEL, Alan. Porto Alegre, novembro de 2012. 244p.
Resumo do conteúdo: 1. Ciência e saberes: a Saúde Coletiva em busca de novos paradigmas. 2. Ouçamos as Vozes dos Territórios. 3. Apontando caminhos para a superação da questão dos agrotóxicos. 4. Agrotóxicos e movimentos sociais.
VIDEOS BÁSICOS SOBRE AGROECOLOGIA:
a) O Veneno Está na Mesa (Silvio Tendler, 2012 / Versão 1 / 49:22 min): https://www.youtube.com/watch?v=8RVAgD44AGg
Sinopse: O Brasil é o país do mundo que mais consome agrotóxicos: 5,2 litros/ano por habitante. Muitos desses herbicidas, fungicidas e pesticidas que consumimos estão proibidos em quase todo mundo pelo risco que representam à saúde pública.
O perigo é tanto para os trabalhadores, que manipulam os venenos, quanto para os cidadãos, que consumem os produtos agrícolas. Só quem lucra são as transnacionais que fabricam os agrotóxicos. A ideia do filme é mostrar à população como estamos nos alimentando mal e perigosamente, por conta de um modelo agrário perverso, baseado no agronegócio
b) O Veneno Está na Mesa 2 (Silvio Tendler, 2014 / Versão 2 / 70:02 min): https://www.youtube.com/watch?v=fyvoKljtvG4
Sinopse: Após impactar o Brasil mostrando as perversas consequências do uso de agrotóxicos em O Veneno está na Mesa, o diretor Sílvio Tendler apresenta no segundo filme uma nova perspectiva. O Veneno Está Na Mesa 2 atualiza e avança na abordagem do modelo agrícola nacional atual e de suas consequências para a saúde pública. O filme apresenta experiências agroecológicas empreendidas em todo o Brasil, mostrando a existência de alternativas viáveis de produção de alimentos saudáveis, que respeitam a natureza, os trabalhadores rurais e os consumidores. Com este documentário, vem a certeza de que o país precisar tomar um posicionamento diante do dilema que se apresenta: Em qual mundo queremos viver? O mundo envenenado do agronegócio ou da liberdade e da diversidade agroecológica?
c) A história das coisas (versão Brasileira / 21:17 min): https://www.youtube.com/watch?v=7qFiGMSnNjw
Sinopse: Da extração e produção até a venda, consumo e descarte, todos os produtos em nossa vida afetam comunidades em diversos países, a maior parte delas longe de nossos olhos. História das Coisas é um documentário de 20 minutos, direto, passo a passo, baseado nos subterrâneos de nossos padrões de consumo. História das Coisas revela as conexões entre diversos problemas ambientais e sociais, e é um alerta pela urgência em criarmos um mundo mais sustentável e justo. História das Coisas nos ensina muita coisa, nos faz rir, e pode mudar para sempre a forma como vemos os produtos que consumimos em nossas vidas.
Página do NEPA-Núcleo de Estudos e Pesquisa em Agroecologia:
Grupo fechado - pedir para adicionar: https://www.facebook.com/groups/747258615284570/
Grupo aberto: https://www.facebook.com/NEPAurutai
Página do NEPA: https://nepagroecologiaifgoiano.comunidades.net/
ETAPA 02: (30 dias) esta etapa intermediária, aqueles estudantes que cumpriram com a leitura dos Dossiês e assistiram os videos, assim como acompanharam as atividades do grupo e não faltaram as atividades de 08 ou 15 horas semanais, passam para esta fase. Nesta fase, o estudante deve ler artigos e livros e discutir com o grupo, com um orientador (Prof. Milton Sergio Dornelles, ou qualquer um dos docentes colaboradores do NEPA) e elaborar o PLANO DE TRABALHO, que envolva atividades de ensino, pesquisa e extensão. Os temas são variados, mais valorizados aqueles que ainda não tiver estudante envolvido. O estudante deve elaborar esse plano em conjunto com o orientador e também com o produtor rural, seguindo uma metodologia participativa de projetos. Terminado o plano, e considerando que cumpriu com as 15 horas de atividades semanais, o estudante pode passar para a última etapa de vivência.
ETAPA 03: (30 dias) nesta última etapa os estudantes que cumpriram com as demais, feito o plano de trabalho, estarão aptos iniciar as atividades previstas no cronograma de atividades do plano. Assim, se passados os 30 dias de cumprimento das 08 ou 15 horas de atividades no NEPA, apresentar bom relacionamento com o grupo e sempre frequentar os compromissos e os ENCONTROS DO NEPA (Ciclo Inicial de Formação) o estudante é considerado aprovado e apto a ser premiado com uma bolsa no valor de R$400,00 (15 horas semanais) mensais para estudantes de ensino superior e de R$161,00 mensais para estudantes de nível técnico (8 horas semanais).
VEJA ALGUNS DOCUMENTOS IMPORTANTES:
Para Inciantes: Ficha de Cadastro, Horário de atividades, Ficha de frequência.
Para bolsistas (aprovados no estágio de vivência): copia de CPF, comprovante de matricula e histórico escolar, comprovante de endereço (para os internos, pegar com Janaina), termo de compromisso assinado, plano de trabalho assinado.
MINISTÉRIO DAEDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CÂMPUS URUTAÍ
NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISA EM AGROECOLOGIA – NEPA
Coordenação do NEPA
Rodovia Geraldo da Silva Nascimento, km 2,5, Urutaí-GO
Telefone/Fax: (64) 3465-1974 – E-mail: dornelles1010@gmail.com
TERMO DE COMPROMISSO JUNTO AO NEPA
Declaramos, para os fins legais junto à Coordenação do Núcleo de Estudos e Pesquisa em Agroecologia – NEPA do Instituto Federal Goiano - Câmpus Urutaí, que eu ____________________________________ (estudante responsável pelo plano/proponente),o docente colaborador/supervisor _______________________________ e o Coordenador do NEPA Prof. Dr. Milton Sergio Dornelles, assumem os compromissos e deveres de atuar junto ao NEPA no desenvolvimento das atividades propostas no Plano de Trabalho e no Ciclo Inicial de Formação de forma indissociável entre ensino-pesquisa-extensão, de acordo com os compromissos listados abaixo:
CompromissosdoBolsista/Voluntário do NEPA:
Compromissosdo Coordenador/Supervisor:
O não cumprimento de quaisquer itens e prazos estabelecidos neste termocaracterizará inadimplência junto ao NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISA EM AGROECOLOGIA – NEPA. A inadimplência resulta o desligamento do estudante do NEPA e no impedimento de receber o Certificado do NEPA e participar do CICLO DE FORMAÇÃO DO NEPA.
A Coordenação do NEPA, a qualquer tempo, reserva o direito de resolver os casos omissos, com a presença de pelo menos três estudantes do NEPA e de dois membros da equipe de docentes/administrativos e colaboradores.
Assinaturas: Urutaí, _____ de julho de 2014
_____________________________ _____________________________ _______________________________
Nome do estudante Nome do Colaborador Milton Sérgio Dornelles
Estudante Bolsista NEPA Prof. M.Sc. Supervisor/UEG/Ipameri Prof.Dr. Coordenador / NEPA
CICLO DE FORMAÇÃO DO NEPA
TEMAS PARA LEITURA E DISCUÇÃO EM GRUPO NO NEPA
CICLO INICIAL: 1º ANO DE FORMAÇÃO
CICLO INTERMEDIÁRIO: 2º ANO DE FORMAÇÃO
CICLO AVANÇADO: 3º ANO DE FORMAÇÃO
AUTORES RENOMADOS NA ÁREA DE AGROECOLOGIA
1. Nomes de autores recomendados:
ORD. |
AUTOR |
ÁREA |
1 |
ALTIERI, MIGUEL |
Agroecologia |
2 |
AZEVEDO, RODRIGO ALEIXO BRITO |
Sistemas Agrícolas |
3 |
CAPORAL, FRANCISCO J. |
Extensão Rural Agroecológica |
4 |
CAPRA, FRITJOF |
Paradigmas Emergentes |
5 |
CASALI, VICENTE WAGNER DIAS |
Homeopatia Agropecuária na Orgânica |
6 |
CHABOUSSOU, FRANCIS |
Trofobiose |
7 |
COSTABEBER, J. A. |
Extensão Rural Agroecológica |
8 |
COLBORN, THEO |
Sistemas Agrícolas |
9 |
EHLERS, EDUARDO |
Sistemas Agrícolas |
10 |
FREIRE, PAULO |
Pedagogia |
11 |
GALEANO, EDUARDO |
Sociologia |
12 |
GLIESSMAN, S. R. |
Agroecologia |
13 |
GUTIERREZ, FRANCISCO |
Ecopedagogia |
14 |
HART, R.D. |
Sustentabilidade |
15 |
HECHT, S.B. |
Sustentabilidade |
16 |
JESUS, ELI LINO |
Sociologia |
17 |
KATHOUNIAM, CARLOS ARMÊNIO |
Agroecologia |
18 |
MACdICKEN, K. G |
Sistemas Agroflorestais |
19 |
MATURANA, HUMBERTO |
Pensamento Sistêmico |
20 |
MORIN, EDGAR |
Pensamento Complexo |
21 |
MOLINA, MÔNICA CASTAGNA |
Educação do Campo |
22 |
REIJNTIES, C.H. |
Sistemas Agrícolas |
23 |
SINGER, PAUL |
Sócio-Economia Solidária |
2. Bibliografias recomendas:
ACIESP. Glossário de ecologia. Academia de Ciências de São Paulo-CNPq. São Paulo, 1987. 257p.
ALTIERI, A. Agroecologia: as bases científicas da agricultura alternativa. Rio de Janeiro: AS-PTA/FASE, 1989. 249p.
ALTIERI, M. Agroecologia: Teoría Y Práctica para uma Agricultura Sustentable. México: PNUMA, 2000. 250p.
ALTIERI, M.A. Agroecologia: as bases científicas da agricultura alternativa. Rio de Janeiro: PTA/FASE, 1989. 240p.
ALTIERI, M.A. Agroecologia: as bases científicas para uma agricultura sustentável. Guaíba: Agropecuária, 2002. 592 p.
AQUINO, ADRIANA. M.; ASSIS, RENATO.LINHARES. Agroecologia: Princípios e técnicas para uma agricultura orgânica sustentável. Brasília: EMBRAPA, 2005. 517p.
AZEVEDO, RODRIGO A.B. Análise e Descrição de Sistemas Agrícolas: Teorias para a não-naturalização da agricultura. Revista Verde (Mossoró-RN-Brasil) v.2, n.2, p.1-26 julho/dezembro de 2007.
BOEF, WALTER SIMON; THIJSSEN, MARIA HELEN; OGLIARI, JULIANA BERNARDI; STHAPIT, BHUWON R. (Org.) Biodiversidade e Agricultores: Fortalecendo o manejo comunitário. Porto Alegre: L&PM, 2007. 271p.
BONILLA, J. A. Fundamentos da Agricultura Ecológica: Sobrevivência e qualidade de vida. São Paulo: Nobel, 1992. 290p.
CAPORAL, F.R.; COSTABEBER, J.A. Agroecologia e Desenvolvimentos Rural Sustentável. Porto Alegre-RS: EMATER/RS, 2001. 36p.
CAPORAL, FRANCISCO R.; COSTABEBER, JOSÉ A.. Agroecologia e Extensão Rural: Contribuições para a promoção do Desenvolvimento Rural Sustentável. Brasília: MDA/SAF/DATER-IICA, 2004. 166p.
CAPRA, FRITJOF; STONE, MIHEL K. & BARLOWS, ZENOBIA (Org.). Alfabetização ecológica: a educação das crianças para um mundo sustentável. São Paulo: Cultrix, 2006. 312p.
CASALI, V.W. DIAS, Homeopatia: Bases e Princípios. Viçosa-MG: UFV, 2006. 149p.
CHABOUSSOU, F. Plantas Doentes pelo Uso de Agrotóxicos: A teoria da Trofobiose. Porto Alegre: L&PM, 1999. 272p.
CIRINO, C.J.; MING, L.C.; SCHEFFER, M.C. Cultivo de plantas medicinais, condimentares e aromáticas. 2 ed., Jaboticabal: FUNDEP, 1996. 151p.
CNMP (Centro Nordestino de Medicina Popular) Apostila de Fitoterapia: Curso de Plantas Medicinais, Olinda-PE, março, 1995 .16p.
COELHO, M. de F. BARBOSA; COSTA JUNIOR, P.; DOMBROSKI, J. L. D. (Coord.) Etnobiologia, etnoecologia e plantas medicinais. Cuiabá: Unicen, 2003. 250p.
CORRÊA JUNIOR, C Influência das adubações orgânica e química na produção de camomila (Chamomilla recutita L. Rauschert) e do seu óleo essencial. In. Plantas medicinais, aromáticas e condimentares. MING, L.C. (Coordenador) .ƒËet al.ƒÍ , Botucatu, SP: UNESP, 1998. v. II, p. 129-163.
CORREA JUNIOR, C. MING, L. C. & SCHEFFER, M. C. Cultivo de Plantas Medicinais, Condimentares e Aromáticas, Jaboticabal-SP, FUNEP. 1994. 151p.
CORRÊA JUNIOR, C.; MING, L.C.; SCHEFFER, M.C. Cultivo de plantas medicinais, condimentares e aromáticas. Jaboticabal: FUNEP 1994. 162p.
DI STASI, L. C. Plantas medicinais: arte e ciência. Um guia de estudo interdisciplinar. São Paulo: Ed. Universidade Estadual Paulista, 1996. 230p.
DIAMONT, JARED. Colapso: Como as sociedades escolhem o fracasso ou o sucesso. Rio de Janeiro: Record, 2006. 683p.
DIAS, GENEBALDO FREIRE. Pegada Ecológica e Sustentabilidade Humana. São Paulo; Gaia, 2002. 257p.
DIEGUES, ANTONIO CARLOS. O mito moderno da natureza intocada. São Paulo: Hucitec; Núcleo de Apoio à Pesquisa sobre Populações Humanas e Áreas Úmidas Brasileiras, USP, 2004. 169p.
DUFUMIER, M. Importancia de la tipologia de unidades de producción agrícolas en el análisis de diagnóstico de realidades agrárias. In: ESCOBAR, G., BERDEGUÉ J. (Eds.). Tipificacion de sistemas de produccion agricola. Santiago: RIMISP, 1990. p.63-81.
EHLERS, E. Agricultura Sustentável: Origens e Perspectivas de um novo paradigma. São Paulo: Livros da Terra, 1996. 175p.
FERNÁNDEZ, ANTÔNIO J. CASTRILLON. Do cerrado à amazônia: as estruturas sociais da economia da soja em Mato Grosso. Porto Alegre: UFRGS, 2007. 207p. Tese (Doutorado em Desenvolvimento Rural) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2007.
FERREIRA, S.H. org. (1998). Medicamentos a partir de plantas medicinais no Brasil. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Ciências. 131 p.
FRANCISCO NETO, J. Manual de Horticultura Ecológica: Auto-suficiência em pequenos espaços. São Paulo: Nobel, 2002. 141p.
FURLAN, M.R. Cultivo de plantas medicinais. Mato Grosso: SEBRAE, 1998. 130p.
GLIESSMAN, S.R. Agroecologia: Processos Ecológicos em Agricultura Sustentável. Porto Alegre: Ed.Universidade UFRGS, 2001. 653p.
GROPPO, P. Diagnóstico de sistemas agrarios: una metodologia operativa. Roma: FAO, 1991. 43p.
GUARIM NETO, GERMANO & MACIEL, MÁRCIA.R.A. O saber local e os recursos vegetais em
Juruena – Mato Grosso. Cuiabá: EdUFMT/Entrelinhas, 2008. 112p.
GUTERRES, I. (Org.) Agroecologia Militante: Contribuições de Ênio Guterres. São Paulo: Expressão Popular, 2006. 184p.
HART, R. D. Conceptos Básicos sobre Agroecosistemas. Turrialba: CATIE (Centro Agronómico Tropical de Investigación y Enseñanza, 1985. 159 p.
HENZ, G..P.; ALCÂNTARA, F.A.; RESENDE, F.V. (Ed). Produção Orgânica de Hortaliças. Brasília-DF: EMBRAPA, 2007. 308p.
HOWARD, A. SIR. Um Testamento Agrícola. tradução Prof. Eli Lino de Jesus - 1. ed. - São Paulo: Expressão Popular, 2007. 360p.
IORIS, E. (Coord.). Plantas medicinais do cerrado. Perspectivas comunitárias para a saúde, o meio ambiente e o desenvolvimento sustentável. Mineiros: FIMES, 1999. 261p.
KHATOUNIAN, C.A. A reconstrução ecológica da Agricultura. Botucatu: Agroecológica, 2001. 48p.
KHATOUNIAN, CARLOS ARMÊNIO. A Reconstrução Ecológica da Agricultura. Botucatu: Agroecológica, 2001. 348p.
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LORENZI, H. & MATOS, F.J.A. Plantas medicinais do Brasil: nativas e exóticas. Nova Odessa-SP, Instituto Plantarum.2002.550p.
MACDICKEN, K.G., VERGARA, N.T. Agroforestry: classsification and Management. New York: John Wiley & Sons, 1990. 382p.
MARTINS, E.R.; CASTRO, D. M. ; CASTELLANI, D. C. & DIAS, J.E. Plantas Medicinais. Viçosa-MG,Imprensa Universitária da UFV, 1995. 220p.
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MATTOS, J.K.A. Plantas Medicinais: Aspectos Agronômicos. Brasília-DF, 1996. 51p.
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algumas reflexões sobre as perspectivas e necessidades do Brasil. In: COELHO, M. de F. B.; COSTA JÚNIOR, P.; DOMBROSKY, J. L. D. (coord.).
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PRIMAVESI, ANA. Agroecologia: Ecosfera, Tecnologia e Agricultura. São Paulo: Nobel, 1997. 199p.
REIJNTJES, C., HAVERKORT, B., WATERS-BAYER, A. Agricultura para o Futuro: uma introdução à agricultura
sustentável e de baixo uso de Insumos externos. Rio de Janeiro: AS-PTA, 1994. 324p.
RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. 3ª edição. Guanabara Koogan, 1996.470p.
RIZZINI, C.T. & W. B. Mors (1976). Botânica econômica brasileira. São Paulo. EPU. Ed. Univ. de São Paulo. 207p.
SCHNEIDER, S.(Org.). A diversidade da Agricultura Familiar. Porto Alegre: UFRGS Ed., 2006. 295p.
SHIVA, VANDANA. Monoculturas da Mente: Perspectivas da Biodiversidade e da Biotecnologia. São Paulo: Gaia, 2003. 240p.
SOUZA, J.L & RESENDE, P. Manual de Horticultura Orgânica. Viçosa: Aprenda Fácil, 2003. 560p.
STRINGHETA, P. C. & MUNIZ, J. N. (Ed.). Alimentos Orgânicos: Produção Tecnologia e Certificação. Viçosa-MG: UFV, 2003. 452p.
TAVARES, JORGE R.& RAMOS, LADJANE (Org.). Assistência Técnica e Extensão Rural: construindo do conhecimento agroecológico. Manaus: IDAM, 2006. 128p.
VANKRUNKELSVEN, LUC. Aurora no campo: Soja diferente. Curitiba: Ed. Gráfica Popular, 2008. 294p.
VANKRUNKELSVEN, LUC. Navios que se cruzam na calada da noite. Curitiba: Ed. Gráfica Popular/CEFURIA, 2006. 256p.
WOOD, S.; SEBASTIAN, K. & SCHERR, S. Pilot Analysis of Global Ecosystems: agroecosystems. Washington: International Food Policy Research Institute/World Resources Institute, 2000.
ZART, LAUDEMIR L. Educação e Sócio-Economia Solidária: Paradigmas de Conhecimento e de Sociedade.Cáceres: Unemat Ed., 2004. 334p.